sábado, 17 de maio de 2014

FILMES QUE VI #2

Fiquei completamente apaixonada por este filme a primeira vez que o vi. Pensei bastante durante o desenrolar do filme e não conseguia encontrar uma justificação lógica para tantos truques... É um filme surpreendente! 

O realizador, Louis Leterrier juntou um elenco de luxo num filme que deu bastante que falar: “Mestres da Ilusão”.


Vê o trailer:



Vou deixar-vos o Bilhete de Identidade das 4 personagens "principais":

Daniel Atlas

Nome do ator:
Jesse Eisenberg


2 filmes onde participou:
30 Minutes or Less
A Rede Social

Notas:
Jesse Eisenberg revela-se, cada vez mais, um ator extremamente completo e dedicado. 

Henley Reeves

Nome da atriz:
Isla Fisher


2 filmes onde participou:
Scooby-Doo
Confessions of a Shopaholic

Merritt McKinney

Nome do ator:
Woody Harrelson


2 filmes onde participou:
The Hunger Games
Friends with benefits
Jack Wilder
Nome do ator:
Dave Franco


2 filmes onde participou:
The Hunger Games
Friends with benefits


Relativamente ao argumento, posso dizer que há muito para debater. Contudo, no final, a história revela-se simples mas com uma ligação, tem um toque de atrevido mas mantém-se bastante inteligente, e este será um dos motivos que distinguirá as críticas positivas das críticas negativas. Independentemente da interpretação de cada um, "Mestres da Ilusão" supera as expetativas graças à explicação lógica (que muitooo felizmente existe). Esta explicação aparece no filme de uma forma muito leve (nada maçadora) e no momento perfeito.

A preparação do filme foi muito pensada! O trabalho de planos é fenomenal, é um filme apelativo visualmente (a conjugação de cores é soberba, bem como a variação nos planos de acompanhamento) e o sentido de humor não ficou para trás.

Posso concluir que não fiquei nada (des)iludida com este filme. “Mestres da Ilusão” é um filme bastante sóbrio, construído a partir de uma narrativa de "pés bem assentes" na terra. Apesar de ser simples não deixa de nos envolver no mistério existente, é muito pouco previsível, é cativante e até mágico.

Apela a uma das falhas que o Homem, na sua generalidade, teima em repetir: a distração do óbvio com o fictício, com o que as palavras conseguem fazer dispersar. Revela a facilidade com que qualquer pessoa (por mais inteligente que seja) possa ser enganada/deslumbrada.


"Prestem atenção pois quanto melhor julgam estar a ver menos verão na realidade"

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